A Teosofia em geral tem uma forte influência nos novos ensinamentos, especialmente em suas vertentes históricas centralizadas em Helena P. Blavatsky e sua sucessora espiritual Alice A. Bailey. Porém, dentro das revelações do Plano da Hierarquia, procura-se hoje dar uma cor mais “científica” ao tema, tratando basicamente de retirar os véus remanescentes, além de apurar sínteses e agregar idéias complementares, como seria a questão social e a própria espiritualidade e iniciação. Esta é a origem da “Teosofia Científica”, uma doutrina promissora que trabalha basicamente com a Ciência dos Ciclos. Uma Teosofia Científica reuniria -nada mais e nada menos- que os dois pólos extremos do conhecimento (espiritualidade e ciência), preenchendo daí todo o leque do humano saber.

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A evolução espiritual no Complexo Racial


Toda a formação humana enquanto tal, acontece sob a égide do quaternário em termos de manifestação planetária -tudo aquilo que transcende esta condição acontece em planos imanifestos, ou representa uma manifestação especial visando auxiliar a humanidade encarnada a evoluir. Naturalmente não estamos refutando a realidade do setenário, apenas advertindo que, desde o ponto de vista da humanidade, e pragmaticamente falando, aquilo com que ela deve realmente trabalhar é com o quaternário.

Além disto é sabido que a humanidade vive sob vários quaternários, e podemos demonstrar que eles são até em maior número do que tem sido formulado até agora pela literatura teosófica. Contudo este incrível alinhamento não deve-se somente a algum tipo de coincidência! Na verdade tal situação acontece porque estamos num contexto evolutivo no qual a humanidade se habilita a adquirir uma consciência maior de si e da sua natureza, além de deparar-se com desafios especiais. Em outros momentos todo este conjunto de informações provavelmente não poderia ser reunido, e nem seria tão importante que o fossem porque somente agora é que podemos realmente contemplar o Grande Abismo com o qual a humanidade deverá lidar ao cabo de toda a sua evolução terrena ou material.

Por isto tudo, também devemos esperar haver quatro estágios de evolução racial, com quatro subdivisões cada qual, tal como suas respectivas formas de espiritualidade. A saber:

a. Paleo-raças (Sistema Solar): magia elementar

b. Antropo-raças (Esquema Planetário): magia cultural

c. Geo-raças (Globo de Evolução): magia natural

c. Etno-raças (Cadeia Planetária): magia espiritual

Duas destas categorias encontram-se nos ciclos maiores “materiais”, e as outras duas estão nos ciclos menores “espirituais”. Os três últimas são exclusivamente de Homo Sapiens, ainda que a primeira seja classificada como primitiva ou não-moderna pelas Ciências Humanas atuais. Ademais, existem afinidades naturais entre os ciclos “1” e “3” por um lado, e entre os ciclos “2” e “4” de outro lado. Os primeiros estão mais voltados para energias e também para a organização das formas físicas, e os segundos estão mais direcionados para a evolução da consciência e para a organização dos conteúdos culturais. Ao mesmo tempo em que o quadro também resulta acumulativo e de crescente complexidade. Ou seja:

CICLOS DE ENERGIAS

1º. O Quarto Sistema Solar

3º. O Quarto Globo de Evolução

CICLOS DE CONSCIÊNCIA

2º. O Quarto Esquema Planetário

4º. A Quarta Cadeia Planetária

A “complexidade” racial em questão, deriva na verdade das próprias dinâmicas dos ciclos de evolução, representados na forma de fractais sobretudo, através dos quais se realizam as transposições para evoluções análogas menores e mais avançadas, como abaixo se demonstra.

Deveríamos nos surpreender afinal que uma cosmologia que oferece tantos níveis, também pudesse contemplar diversas camadas de evolução humana, tal como aliás a própria Ciência também sustenta em nossos tempos?! Nada melhor portanto do que reunir ambas as cosmovisões, não para adulterar a nenhuma delas, mas sim para aperfeiçoá-las. Naturalmente o foco principal das Ciências humanas serão as questões materiais e o foco do esoterismo serão as coisas espirituais. Porém ninguém pode negar que ambas as coisas estejam intrinsecamente relacionadas.

Muito de tudo isto encontra-se na obra maior de Blavatsky, “A Doutrina Secreta”, senão literalmente, ao menos naquele seu peculiar formato de “sopa cósmica” primordial de informações a ser oportunamente destrinchado e organizado. Não obstante, as nossas formulações são mais sólidas que as de Blavatsky porque, na pior das hipóteses, muitas ideias de HPB podem ser provadas como sendo inconsistentes, enquanto que as nossas não poderão ser refutadas de uma forma positiva, uma vez que  por princípio não desafiamos as Ciências Naturais. 

Estas seriam pois as quatro categorias evolutivas de humanidades, com suas respectivas formas próprias de espiritualidade.

a. Paleo-raças (Sistema Solar): magia elementar

i. Homo heidelbergensis: Elemento Terra

ii. Homo denisovans: Elemento Água

iii. Homo neandertalis: Elemento Fogo

iv. Homo sapiens: Elemento Ar

b. Antropo-raças (Esquema Planetário): magia cultural

i. Homo sapiens oeconomicus: Economia

ii. Homo sapiens domesticus: Família

iii. Homo sapiens socialis: Sociedade

iv. Homo sapiens sapiens: Religião

c. Geo-raças (Globo de Evolução): magia natural

i. Raça Negra: Reino Mineral

ii. Raça Amarela: Reino Vegetal

iii. Raça Branca: Reino Animal

iv. Raça Dourada: Reino Humano

c. Etno-raças (Cadeia Planetária): magia espiritual

i. Civilização Lemuriana: Corpo

ii. Civilização Atlante: Personalidade

iii. Civilização Árya: Alma

iv. Civilização Americana: Espírito

Pode ser importante destacar que a sucessão destes ciclos evolutivos não acontece meramente por substituição, mas também por acréscimo e por transformação. Da mesma forma como as raças e culturas muitas vezes seguem longamente convivendo entre si. Em outras palavras, novas práticas passam acontecer juntamente com as antigas, havendo também reformulações em diferentes sentidos, gerando quadros cada vez mais complexos. 

Em cada uma destas evoluções e seus meandros ocorreram todo tipo de resultado espiritual, dos mais sombrios aos mais luminosos, e dos mais equivocados aos mais acertados. Disto tudo resultaram não apenas evoluções humanas espiritualizadas, mas também Hierarquias Angélicas da Luz e das Trevas, a respeito das quais não trataremos porém aqui.

Alguns poderão questionar se ainda existem realmente as antigas formas de espiritualidade. Talvez elas se tornem cada vez mais raras com a evolução das coisas, da mesma forma como também desaparecem raças e civilizações. E no entanto, em planos sutis as suas marcas e até a sua vívida expressão muitas vezes estarão presente, seja constituindo egrégoras primitivas ou mantendo ordens de Espíritos poderosos atuantes -para bem ou para mal. Afinal, e como sugerimos de início, a evolução também pode avançar e prosseguir em planos mais sutis.

1. A Evolução da Magia Antiga

Disse Blavatsky que as diferentes hierarquias angélicas “foram, são ou serão homens em algum momento das suas evoluções”. Porém esta premissa pode ir muito além do que se imaginaria comumente. A Natureza primitiva estava repleta de Espíritos, e muitas vezes tais espíritos teriam a sua origem nas próprias atividades humanas, nos tempos em que primitivas humanidades estavam aprendendo os caminhos da magia, e suas relações íntimas com a Natureza eram consideradas fundamentais não apenas para a sua sobrevivência física como também espiritual. Por muito e muito tempo a magia natural foi a única religião da humanidade -para bem ou para mal-, sendo apresentada como o caminho para a liberação ou preservação da alma. Nas primeiras etapas da sua evolução, o ser humano é que cedeu portanto a sua consciência para os Reinos Naturais, por considerar que estaria se beneficiando com isto, enquanto estava também a beneficiar a estes Reinos através de um grau maior de percepção do mundo. Em última análise é isto que torna tão efetiva a magia com os Elementais, porque tais entidades querem interagir com o ser humano para se libertar e seguir evoluindo dentro da escala humana.

A ancestralidade cedo tomou a forma de uma cultura de incorporação dos mortos ao cotidiano dos vivos de um modo ou de outro. Inicialmente tudo era realizado de maneira discreta e insuspeita no seio da Natureza, talvez porque muitos humanos ainda estivessem mais preocupados em receber do que em dar alguma coisa. Nos tempos atlantes ou neolíticos os mortos eram enterrados sob as casas e seus crânios em especial eram preservados e “vivificados”. Na sequência, túmulos de santos e de heróis viraram locais de culto ou deram lugar a grandes monumentos funerários. As pessoas também aprenderam a selecionar as energias com que desejavam conviver, optando por cremar a pessoa comum para auxiliar a sua libertação.

Vincular ambas as evoluções -a humana e a dévica- seria uma forma de explicar a realidade das forças Elementais “mágicas”. Considerando a perspectiva da Sexta Raça e seus vínculos com os Mundos Angélicos, é importante ampliar as reflexões neste plano. A princípio, as linhagens “humanas” envolvidas nesta magia primitiva seriam proto-humana, e não é de Homo sapiens ainda, embora este também o tenha praticado e depois ajustado. A sequência deixará isto mais claro. Às vezes este tipo de nuance faz toda a diferença nas classificações teosóficas. Segundo Alice A. Bailey, todos os devas (ou anjos) abaixo do nível de um Pitris Solar ainda não passaram pelo reino humano e que seu objetivo “é a individualização, tornando-se homens em algum ciclo futuro.” (“Tratado sobre Fogo Cósmico”).

Existe portanto a nuance de que tecnicamente “humano” indica um certo tipo de raça ou espécie consciente, inclusive em paleoantropologia. Os Neandertais por exemplo não entram na categoria Homo sapiens mas também são considerados um tipo de humanidade, pertencendo à mesma grande família, embora no cômputo geral acham-se num degrau anterior nos ciclos da evolução. 

Trazemos aqui um breve histórico dos antigos métodos de perpetuação da consciência junto à Natureza. Este é um trabalho de Teosofia Científica Aplicada, organizado através de uma apurada síntese entre as informações científicas e o estruturalismo iniciático da Teosofia.

Nos próximos itens seguiremos dando detalhes sobre estes antigos procedimentos mágicos, sem pretender contudo generalizar tais procedimentos. A espiritualidade sempre começa com um esoterismo seleto e depois que socializa torna-se uma religião com muitas crendices e superstições. De todo modo, passado o ciclo das evoluções, sempre tem-se uma colheita significativa de almas libertas, se é podemos dizer tanto de certas vias mágicas mais radicais. Por regra as condutas intermediárias é que serão melhor sucedidas.

A Magia Elementar 

a. Magia Elementar: as Paleo-raças

As grandes lutas pela sobrevivência dos primeiros tempos da evolução, criou humanidades resilientes aptas a enfrentarem os Elementos da Natureza, dentro das evoluções do nosso Sistema Solar há um milhão de anos atrás. Trata-se de um ciclo que integra o Paleolítico Inferior, o qual ascende até a 4 milhões de anos atrás, abarcando a todo o atual Manvantara.

Estas paleo-raças foram como humanidades duras ou “mineral”, muito pragmáticas e não raramente com uma ampla característica de crueldade. Contudo a engenhosidade humana não limitou-se ao plano físico, fazendo aquelas proto-humanidades originais começarem a se especializar em magia natural, iniciando pelo domínio do Espírito dos Minerais com os quais alcançou a sua primeira identificação, por considerar este o reino mais longevo, estável e poderoso da Natureza. Com isto começaram a manejar a magia das águas, viajar nos ventos e passar a viver em pedras sagradas. A magia mineral era considerada como a mais poderosa que havia, envolvendo espelhos naturais como portais para captura de almas e pedras mágicas como armas letais. A vitima destes feitiços dificilmente alcançavam libertar-se ou sobreviver. Considerando porém que muitos destes treinamentos exigiam grande concentração e imobilidade, as espécies começaram também a desenvolver a contemplação e a sensibilidade, quer dizer: a vida interior. Para os primitivos feiticeiros, comungar com os Elementos era uma forma de ampliar os seus poderes em vida e também após a morte, quando buscariam fundir-se para sempre aos Elementais de sua predileção -ou pelo menos até o momento em que este consórcio pudesse manter-se unido.

b. A Magia Cultural: as Antropo-raças

 Trata-se de um ciclo que abarca a todo o Paleolítico Médio, no qual se registra a evolução da nossa espécie humana ou do Homo sapiens em sua condição anatômica moderna. Esta segunda grande estrutura evolutiva da humanidade, que se desenvolve através dos Globos de evolução do Quarto Esquema Planetário que tocou à espécie humana, está de certa forma regida pela energia do psiquismo e voltada primariamente para organizar o universo cultural dos núcleos familiares, em termos de economia, família, sociedade e religião. Neste estágio foi forjado aquilo que podemos chamar de “a magia da cultura”.

Estes conhecimentos já haviam sido organizados por outras humanidades, e mais primitivamente por outras espécies também. Porém, agora deveriam ser ajustados para os interesses específicos do homo sapiens em evolução, de acordo com seus valores e segundo aquilo que o mundo dele demandava.

A África-Mãe foi o ambiente da evolução do Esquema Planetário humano sobretudo até o seu Terceiro Globo, porque no Quarto já começa a dispersão que gerará as Geo-Raças. Porém como existiram movimentos recíprocas de imigração de volta para a África, o Quarto Globo adquire certo caráter ecumênico.

“Antropo-raças” são humanidades voltadas portanto para a crescente organização das estruturas culturais humanas, resultando também em formas de espiritualidade associadas, como culto à fertilidade da terra, culto à fertilidade humana, culto aos patriarcas e lideranças, e culto aos santos e sábios. 

A ideia de uma “magia cultural” pode surpreender aos olhos modernos, e no entanto devemos procurar compreender que quanto mais mergulhamos no passado das espécies, mais o seu dia-a-dia estará imbuído pela magia. Mal comparando, podemos pensar na condição da mente infantil, pois quanto menos a criança conhece mais ela se surpreende com as coisas. Assim, atividades que para o homem moderno podem soar como banais, tais como plantar, cuidar da família, vida social e mesmo a religiosidade, para aquele ser humano mais primitivo poderia representar uma novidade e uma conquista considerável. 

Organizar uma economia produtiva, ter uma família saudável, manter uma sociedade unida e implementar uma religiosidade - tudo isso é muito mais complexo do que possa aparentar à primeira vista. Plantar é muito mais do que meramente colocar uma semente na terra; existe toda uma complexa ciência que pode acompanhar este procedimento. Da mesma forma, criar uma família é muito mais do que um homem fecundar uma mulher; regras de parentesco devem ser também organizadas para que a genética prospere. Liderar uma tribo requer da mesma forma muita ciência; um líder não pode ser imprudente na paz ou na guerra. Por último, um xamã ou sacerdote também necessita saber como disseminar os seus conhecimentos pela tribo ou aldeia de uma forma adequada, sem debilidades mas sem pressão.

Todos estes conhecimentos não foram alcançados de um dia para outro, pois levaram realmente muito tempo e aproveitaram a experiência de outras espécies e até da própria Natureza. Eventualmente a meditação e a intuição dos sábios também terão sido requerida para solucionar alguns problemas mais abstrusos.

Se formos sinceros, mesmo para o homem moderno tudo isto ainda pode trazer os seus desafios, por um ou por outro ângulo. A própria subsistência básica poderá ter as suas dificuldades, considerando que nem sempre é fácil contar com bons recursos -e sem esta base todo o resto também pode se complicar. No caso da religião, temos uma linha de atividades que já representa um desafio orgânico para o homem moderno em função do estágio da sua evolução espiritual, porque depende ainda muito de vocação, mais do que de “simples” oportunidade. De modo que representaria ainda algo em construção na cultura do ser humano -a ser consumado porém agora na finalização do Quarto Globo, quando a espiritualidade de certa forma se generalizará por necessidade cármica diante da crises da transição planetária.

As Magias dos Quatro Reinos

c. A Magia Natural: As Geo-raças

“Geo-raças” são aquelas divisões antropológicas que abrangem as nuances de cor de pele e outras variantes morfológicas humanas ocorridas através das migrações humanas pelo mundo em contato com diferentes ambientes e com espécies humanas mais primitivas, a serem desenvolvidas através das Quatro Rondas do atual Quarto Globo de evolução. Trata-se de um ciclo que abarca a todo o Paleolítico Superior, no qual se registra a evolução da nossa espécie humana ou do Homo sapiens em sua condição comportamental moderna.

Não é possível determinar uma idade específica para a formação destas "raças humanas" porque o conceito de raça, do ponto de vista genético, não é válido para a espécie humana segundo a Ciência Moderna. A diversidade humana é explicada por variações genéticas e adaptações a diferentes ambientes, mas não por raças distintas. 

A partir do momento em que o Homo Sapiens começou a travar contatos com espécies mais primitivas, ele conheceu a herança da magia mineral que tratou não obstante de adaptar para uma cultura mágica mais especificamente relacionada aos Reinos da Natureza, ajustando pois a sua consciência às destes Reinos. Analisemos pois brevemente estas interessantes etapas culturais.

d. A Magia Espiritual: As Etno-raças

“Etno-raças” são aquelas divisões antropológicas que resultam na expressão das mesmas geo-raças anteriores direcionada através de modelos civilizatórios no decurso da atual Cadeia Planetária, que é o Grande Ano de Platão atual. Este ciclo abarca de maneira interessante muitos períodos históricos: final do Paleolítico, Mesolítico, Neolítico, Metalítico e Cristalítico, caracterizando cada uma das modernas etno-raças. Tais raças culturais ocupam a princípio ciclos de cinco mil anos relativos à evolução da cultura do Homo sapiens sapiens, com suas respectivas iniciações coletivas, em temos de noviciado, discipulado, transfiguração e iluminação.

Este é porém um tema que temos dado já um amplo desenvolvimento em nossos escritos, por se tratar das evoluções atuais da humanidade, incluindo todas as especificações necessárias de divisões entre Pralaya e Manvantara, com numeração adequada das raças de acordo com suas iniciações. É isto que explica a nossa seleção das etno-raças a partir da Lemúria, uma vez que almejamos selecionar aqui apenas a presenta Quarta Ronda Evolutiva. 

2. Conclusão

Investigar o passado da espiritualidade das raças e das espécies, representa realizar um mergulho na formação das energias do planeta. Quando compreendemos que todas as evoluções migram a certa altura para os planos imateriais, sejam individualmente aos poucos ou coletivamente em conjunto no final, compreendemos que estas sociedades fixaram estamentos espirituais no planeta configurando planos de energia e também de consciência.

Mais que alguma forma de espetáculo abstrato para a imaginação, estamos trabalhando com legados e com cooperação para a criação de um futuro melhor para o planeta, através de uma participação ativa no assombroso universo de magia herdado dos nossos antepassados ao longo de eons de poderosa criação espiritual...

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Sobre o Autor

Luís A. W. Salvi (LAWS) é estudioso dos Mistérios Antigos há mais de 50 anos. Especialista nas Filosofias do Tempo e no Esoterismo Prático, desenvolve trabalhos também nas áreas do Perenialismo, da Psicologia Profunda, da Antropologia Esotérica, da Sociologia Holística e outros. Tem publicado já dezenas de obras pelo Editorial Agartha, além de manter o Canal Agartha wTV 




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