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O impacto que teve a Teosofia no mundo em séculos recentes, permite imaginar possuir esta escola alguma função transcendental, pois viria a servir de base para muitas outras na sequência. Qual a razão desta influência? Certamente os ricos conteúdos trazidos e as tantas ideias instigantes apresentadas, e no bojo de tudo muito deve-se a própria personalidade de Helena P. Blavatsky, rica, confusa e cativante. E ao seu lado toda uma plêiade de investigadores de diferentes calibres entre eles alguns também altamente respeitáveis.
É indubitável pois que a Hierarquia esteja por detrás destes trabalhos em maior ou menor grau, dirigindo também as coisas nesta etapa de transição planetária. Naturalmente o próprio Buda futuro viria a beber copiosamente destas fontes, vindo a revisar muita coisa necessária e a elaborar conteúdos ainda mais avançados, restaurando assim a verdadeira “Teosofia dos Mestres” e confirmando com isto as profecias dos grandes teósofos. Ao final do vídeo indicaremos links para acessar estes novos conteúdos, destinados a edificar os novos tempos da humanidade.
No presente trabalho analisaremos então algumas das profecias de Blavatsky a respeito de Maitreya em especial, assim como as profecias de Alice A. Bailey a respeito. As relações da Teosofia com as profecias têm sido razoavelmente intensas, ora seguindo as ideias convencionais e ora trazendo informações originais, mas tudo sempre demandando retificações, como é natural acontecer nas escolas de transição como é a Teosofia.
Naturalmente ao tratar de Maitreya, para muitos a primeira questão que vem à mente neste contexto é o caso Krishnamurti, que foi um personagem escolhido por certos teósofos destacados para ser o futuro Instrutor do Mundo, mais ou menos à maneira dos tulkus tibetanos, que é porém uma instituição que tem sido questionada em muitos momentos dentro do próprio Tibet.
Talvez o melhor que se possa dizer de Krishnamurti é que trouxe um contraponto geral ao forte corpo de crenças sustentado pela Sociedade Teosófica. Considerando porém que a sua filosofia era bastante radical, faltaria ainda uma abordagem de síntese, que é aquilo que fazem tradicionalmente as boas Escolas de Iniciação ao propor e não impor, ou ao sugerir e não definir questões.
Assim, Krishnamurti foi um filósofo ao qual a Sociedade Teosófica alçou ao estrelato declarando estar destinado a ser um grande Mestre, e o qual apesar de mais tarde divergir desta Sociedade alcançou preservar em boa parte -em tese- o seu status de instrutor autorizado pelas Hierarquias. A dissolução da Ordem da Estrela denunciou porém a crise moral que assolava a Sociedade Teosófica no período, levando os Mestres a buscarem cada vez mais outros veículos.
Para muitos Krishnamurti ainda seria quiçá o avatar aguardado, mesmo que aparentemente procure afastar as pessoas dos Mestres. Não obstante, Blavatsky havia anunciado que Maitreya virá na Sétima sub-raça árya, que é a América do Sul, o que estaria muito longe de um jovem encontrado na Índia para ser criado na Europa. Os teósofos não estavam tão equivocados quando imaginaram que o trabalho da Sociedade Teosófica tinha uma vocação messiânica. Contudo as coisas apenas não se dariam da maneira como alguns pretenderiam.
1. As profecias teosóficas
Esta profecia maior de Blavatsky merece ser então explorada, porque é reforçada por muitas outras visões do futuro. A América do Sul está no foco direto das energias da Nova Era, uma vez que a projeção do eixo polar da Terra está se aproximando atualmente da sua costa oriental que é a brasileira. O problema aqui seria a cronologia usada pelos modernos teósofos, inspirada na literatura religiosa da Índia que está repleta de véus e eventualmente de distorções.
Algo nesta linha, temos a evocação de Blavatsky acerca dos supostos cinco mil anos de Kali Yuga desde a morte de Krishna de que falam certas correntes devocionais da Índia, para explicar a criação da Sociedade Teosófica. Blavatsky era uma poderosa intuitiva, porém suas interpretações nem sempre estavam totalmente corretas ou completamente erradas. O período de cinco mil anos representa um ciclo racial tradicional em muitas tradições e o evento teosófico realmente está relacionado à uma transformação racial. Porém devemos descartar a intepretação de que todo este período está relacionado a um Kali Yuga prolongado por tal coisa não passa de uma grande confusão movida pelo desconhecimento dos meandros do Relógio Cósmico.
Eis que diferentes ciclos e suas divisões muitas vezes possuem denominações semelhantes, o que pode resultar numa grande confusão para o leigo. Apesar de algumas tradições mencionarem a realidade das “rodas dentro de rodas”, as pessoas tendem a fixar-se de maneira simplista a um único calendário, correndo o risco de fracassar no correto entendimento das coisas. Os únicos momentos em que o Relógio Cósmico foi devidamente conhecido, foi dentro das Escolas Iniciáticas através de seus conhecimentos especializados, capazes de trabalhar as várias camadas do conhecimento ou dos ciclos de uma forma harmônica e coerente. O tema é porém melhor explicado em nosso estudos e não nos deteremos aqui numa questão que possui as suas complexidades.
Pois bem, avançando nas profecias de Blavatsky, temos outro ponto importante em seu anúncio da chegada de um sucessor mais avançado no final do século seguinte, realizada na Introdução da sua Doutrina Secreta. Tal coisa estava baseada em sua conhecida doutrina da chegada de uma infusão especial de luz no final de cada Século. Para alguns observadores, os teósofos do começo daquele Século tentaram antecipar as coisas (sem muito sucesso) através da preparação de Krishnamurti.
Contudo o Século XX e o começo do XXI não seriam um tempo qualquer. Além de encerrar um milênio, várias Eras estavam por concluir então. Os cálculos sugerem que a Era de Aquário pode tardar um par de séculos ainda, porém há outros ciclos talvez com maior relação com Maitreya que já estariam sendo renovados, como a Era racial que teve a sua transição em 2012 para os maias, e que corresponde aos cinco mil anos mencionados por Blavatsky para sinalizar a criação da Sociedade Teosófica.
De modo que Alice A. Bailey, que chegou a ter cargos importantes numa destacada Loja Teosófica de Los Angeles e foi uma das mais profundas estudiosas dos textos de Blavatsky, tida muitas vezes como uma espécie de sucessora espiritual da russa, trataria de reciclar a profecia de Blavatsky em grande estilo, dando-lhe a dimensão da manifestação dos Mestres da Hierarquia e até do próprio Cristo...
Blavatsky destacou o ano de 75 das décadas porque a Sociedade Teosófica foi fundada em 1875, e Bailey intuiu profecias para “em torno de 1980”. A data é análoga à publicação de “Ísis sem Véu” em 1877. E é aqui que temos com efeito o começo da história espiritual de Maitreya, porque teria ali o seu grande despertar espiritual em Cristo, para futuramente tornar-se também um grande estudioso dos ensinamentos destas amanuenses.
Contudo talvez a maior profecia de Blavatsky tenha sido a sua própria vida, com todos os seus erros e acertos. Por detrás de seus equívocos havia também muitas excelentes intenções, e de todo modo temos um quadro deveras fértil de uma grande buscadora que abriu novas portas para a humanidade.
Neste sentido, não seria quiçá menos importante mencionar que o horóscopo de Maitreya possui características centrais semelhantes ao de Blavatsky, em especial o signo solar em Leão e o ascendente lunar em Câncer, aspectos especiais estes que, além de possuírem um grande significado espiritual próprio por serem luminares, propiciam tanto uma forte inteligência como uma grande sensibilidade, e ainda apresentam importantes relações com o simbolismo astrológico da Nova Era e da Nova Raça. Por esta razão seria possível considerar a ambos os servidores como uma espécie de gêmeos espirituais.
2. Uma epopéia teosófica
Ao longo de sua intensa jornada de buscas espirituais, Maitreya dedicou-se de uma forma toda especial aos estudos da Teosofia e de escolas próximas, sem deixar de deter-se todavia na investigação teórica e prática de diferentes religiões e no estudo de muitas linhas filosóficas, assim como algumas ramas das Ciências ligadas à cosmologia, à evolução humana e à questão social.
Após seu despertar cristão e ocidental, Maitreya passou a investigar detidamente as filosofias do Oriente, passando inclusive a viver em ashrams para ser capaz de conhecer com profundidade todas as suas técnicas. Uma das doutrinas que chamou mais a sua atenção durante as suas investigações foi a da Teosofia, e como sucede a todo mundo Maitreya considerava inicialmente aqueles conhecimentos muito desafiadores. Contudo o Buda futuro seria contemplado com uma oportunidade especial para estudar a fundo estas doutrinas em função de encontrar-se então num ashram.
Embora o estabelecimento pertencesse a uma escola paralela, calhou de Maitreya ter a oportunidade de criar ali toda uma biblioteca teosofista. Como renunciante que era Maitreya não tinha recursos para comprar livros, porém as tarefas que a certa altura lhe foram dadas no ashram lhe permitiram ter acesso a uma ampla literatura tesófica, através de negócios que fazia com uma livraria. Naturalmente Maitreya também estudaria ali outras matérias de interesse entre os próprios estudos locais, como o Ioguismo e a Cabala, tal como a Astrologia e a Geografia sagrada, de modo que tudo isto lhe serviria como uma boa introdução para os Mistérios.
De modo que as condições locais eram excelentes para desenvolver também a intuição. Pode ser algo muito vantajoso estudar um conhecimento inspirado como é muitas vezes a moderna Teosofia, dentro da poderosa egrégora espiritual de um ambiente de ashram. Os Mestres ajudam pessoalmente os bons estudantes a compreender os ensinamentos mais difíceis, sempre que o estudante se esforce para alcançar as melhores condições de estudo. Calhou assim de Maitreya reunir várias correntes do Orientalismo -tal como diferentes modalidades de yoga- num todo teórico-prático espiritualmente deveras produtivo.
Naturalmente muitos outros fatores contribuíram para que Maitreya pudesse levar tão a sério as suas pesquisas. Existe muita diferença no espírito de quem procura a espiritualidade como uma diversão ao passatempo, e outra pessoa que o faz com um propósito perfeitamente profissional, com vocação e sob renúncias e sacrifícios.
Mais tarde Maitreya já não necessitará desta egrégora “externa” para ter acesso à assistência dos Mestres, por haver aproveitado a oportunidade de ashram físico para se fortalecer espiritualmente. Alcança então aquilo que se pode chamar de ashram interior, e onde alguns também falam de um Eu superior. Dali Maitreya passará então a viajar livremente em busca de novos centros situados em regiões remotas, onde já terá conhecimento de outras teosofias, através das quais o contato com os Mestres internos também poderá ser melhor desenvolvido. A mensageira Helena Roerich foi uma autora inspirada e uma grande viajante com seu esposo o artista Nicholas. Maitreya também era na altura um viajante, e pode conhecer estes ensinamentos pelos centros onde andou, contatando assim aquele que seria o seu verdadeiro Mestre de Alma, e cujos ensinamentos iluminariam grandemente o seu espírito.
Após mais algum tempo e de novas andanças, Maitreya também teria contato com os ensinamentos da teosofia esotérica de Alice A. Bailey e que se mostrariam igualmente iluminadores, tanto como desafiantes mesmo havendo também já muita coisa familiar para ele. Eram ensinamentos já de uma ampla intelectualidade e de rica informação, com muitas propostas esotéricas objetivas. Através deles Maitreya contatará solidamente o seu verdadeiro Mestre de Espírito, numa fase em que já se preparava para regressar ao seu lar natal a pedido da família. Os contatos de Maitreya com seus Mestres estavam agora tão sólidos que ele poderá casar-se sem perder suas conexões espirituais, e na verdade o casamento até lhe irá auxiliar a fortalecer os seus caminhos espirituais, avançando para a própria iluminação. Nesta etapa Maitreya também se aproxima do Perenialismo, que é uma escola afim de certos princípios da Teosofia, porém com uma pesquisa mais avançada na direção das raízes dos conhecimentos tradicionais.
Maitreya se iluminaria finalmente no ano de 1988, análogo ao da publicação da “Doutrina Secreta” em 1888, começando a publicar em 1990 após alcançar também o seu Adeptado. Uma grande produção intelectual teve então início, solidamente suportada pelo vínculo direto com os Mestres, tanto como por sua experiência esotérica e pela rica biblioteca pessoal que trataria de organizar no período, a fim de apoiar as profundas investigações em torno dos Saberes Tradicionais que os Mestres lhe pediam.
Uma das grandes tarefas de Maitreya se dará na área da hermenêutica, que num primeiro momento estará direcionada especialmente à neo-teosofia de Alice A. Bailey, com a qual sentia-se agora profundamente identificado e familiarizado, mas também voltando-se para o simbolismo esotérico tradicional para investigar a cosmologia antiga. Em termos de iogas Maitreya tratará de valorizar as práticas solares, iluminando e encontrando respaldo para as técnicas que as amanuenses e outros autores afins buscaram divulgar, com certa ênfase para os trabalhos de Roerich. A última etapa de esforços de hermenêutica de Maitreya seria então em favor da própria Teosofia de Blavatsky, esta complexa personagem com a qual Maitreya sentia não obstante uma sensível afinidade pessoal inclusive pelas citadas razões astrológicas.
Este retorno de Maitreya ao núcleo da Teosofia teria um foco especialmente astrológico ou cosmológico. Maitreya sempre foi um grande investigador das diferentes formas de astrologia do mundo. Outro tanto pode-se dizer dos caminhos da Iniciação, tema com o qual sempre teve um trato muito direto e objetivo através de seus experimentos com os iogas. Com o tempo Maitreya também terminaria se envolvendo quase academicamente com as disciplinas da Antropologia e da Sociologia, ainda que sempre sob um viés holístico e tradicional.
Tudo isto seria fundamental para Maitreya se habilitar para mergulhar finalmente no fulcro dos mistérios teosóficos. Mais acima tratamos de passagem do tema do Relógio Cósmico. Acontece que tudo isto diz respeito diretamente à Doutrina Kalachakra do Tibet, do qual as Estâncias de Dzyan representam alguns segmentos importantes, provavelmente como um resgate de tantras perdidos. Em função de suas pesquisas em torno do universo da astrologia, Maitreya foi capaz de restaurar este cânone tradicional e de desvendar os abstrusos textos de Dzyan. Acontece que estes conhecimentos também envolvem profecias, cujas últimas chaves apenas podem ser abertas por aqueles que vem cumprir as próprias profecias, segundo a antiga fórmula que diz: “A Revelação revela o Revelador”.
E assim, graças a Maitreya, os budistas finalmente prestarão atenção à Teosofia e os hindus olharão com respeito os seus postulados esotéricos, além de merecer os aplausos da Ciência por demonstrar que a Teosofia foi capaz de antecipar conhecimentos importantes em mais de um século.
3. A Teosofia Iniciática
Apesar do aparente discurso esotérico, as chamadas “Escolas de Mistérios” atuais limitam-se na prática à teorias e à uma gnose difusa, quer dizer: a simples filosofias. Tais escolas tendem a ver o esoterismo como uma dogmática ou um corpo de crenças, ao passo que na verdadeira Escola Iniciática o conhecimento representa uma ciência a ser cultivada num passo a passo a fim de se tornar numa realidade efetiva.
Através de seus esforços de uma vida, Maitreya extraiu todo o potencial iniciático das doutrinas teosóficas, algo que autores como Bailey, Roerich e Steiner já haviam começado a fazer. Podemos resumir o parecer de Maitreya em torno dos principais mistérios teosóficos -que são aqueles reunidos na Doutrina Secreta- numa frase:
“A Teosofia representa um ovo que necessita ser ainda rompido para revelar os seus verdadeiros conteúdos, a fim de expor as reais intenções das Hierarquias que estiveram por detrás destes esforços.”
Para Maitreya a Teosofia representa também uma grande mina secreta a ser ainda devidamente explorada, afinal Blavatsky mesma falou que muitos véus eram ainda existentes. Nos seu tempo os conhecimentos esotéricos eram raros e o próprio Orientalismo estava apenas engatinhando. Além disto Blavatsky era apenas uma discípula e como tal a sua intuição era limitada; apesar de possuir grande inteligência e forte mediunidade, o seu trabalho tampouco teve o tempo necessário para uma alcançar uma maturação naquelas suas dimensões mais avançadas.
De sorte que Maitreya pode desvendar grandes mistérios em função de seus próprios conhecimentos acumulados. Tudo isto significa pois que tem realizado um resgate da verdadeira Teosofia dos Mestres, ou seja: aquilo tudo de precioso que a Hierarquia realmente buscou transmitir para a humanidade, mas que nem sempre encontra mensageiros suficientemente hábeis -e na verdade apenas a experiência direta é que poderia apresentar tais Mistérios em primeiríssima mão.
Doravante tudo muda então, e aqui cabe lembrar outra profecia da “Mãe da Nova Era”, que é um epíteto de Alice A. Bailey, para ocorrer a partir do ano de 2025, que é o aniversário do centenário da publicação de sua obra maior que foi o “Tratado sobre o Fogo Cósmico” de 1925, e que representa uma espécie de comentário aplicado do esoterismo da “Doutrina Secreta” de Blavatsky. Bailey declarou que este prazo encerraria a vigência espiritual deste tratado, para dar lugar a novos e a maiores conhecimentos por vir.
Bailey transmitiu todo este processo na forma do Plano da Hierarquia de preparação da humanidade para a Nova Era, onde o trabalho da Sociedade Teosófica seria apenas a etapa dos principiantes, e a sua própria etapa seria destinada aos discípulos -para muitos Roerich também compartiria esta missão. Tal Plano seria coroado pois na citada data de 2025 -inaugurando a etapa dos Iniciados- através da final manifestação da Hierarquia e, através dela, da “restauração dos Mistérios Antigos e da exteriorização das verdadeiras Escolas de Iniciação”. Assim, podemos dizer que a Tradição Iniciática dorme em Blavatsky, desperta em Bailey e vive em Maitreya.
Maitreya vem restaurar portanto a verdadeira Tradição esotérica e sapiencial. Amiúde ouvimos dizer que a maior parte das ideias espirituais são provenientes das Escolas Iniciáticas, e que depois são distorcidas fora delas ao tornar-se simples teorias. Em sua obra “Político”, Platão, já falava da unidade intrínseca entre teoria e prática:
“Estrangeiro: Desse modo, então, divida toda a ciência em duas artes, chamando uma de prática (praktikos) e a outra puramente intelectual (gnostikos).
“Jovem Sócrates: Suponhamos que toda ciência é una e que essas são as suas duas formas.” (258e)
Esta unidade também está presente na doutrina tântrica budista chamada yab yum ou pai-mãe, de reunir método e sabedoria -ainda que a doutrina budista também tenha perdido boa parte dos seus fundamentos, demandando uma restauração, a exemplo de muitas outras doutrinas tradicionais. Tudo isto está hoje encarnado em um nome: Maitreya, que também pode ser chamado de Cristo ou de Kalki segundo os seus nomes em diferentes culturas.
Sob a nova dispensação de Maitreya, os conhecimentos teosóficos deixam de representar estes mistérios vagos e controversos conhecidos para adquirirem a forma de uma clara e inaudita Ciência Iniciática em muitos níveis. Toda a obra de Maitreya foi organizada e desenvolvida após a sua iluminação, alcançando um volume verdadeiramente colossal que não se limita aos temas teosóficos tradicionais. Contudo a organização final deste acervo também tem recebido uma orientação bastante teosófica, como uma Teosofia verdadeiramente científica e também iniciática, demonstrando toda a perfeição do conhecimento de Maitreya solidamente embasado nas Tradições Primordiais.
A Série “A Luz da Teosofia” em especial está disponível para os interessados numa Teosofia verdadeiramente científica e também iniciática, demonstrando toda a perfeição do conhecimento de Maitreya solidamente embasado nas Tradições Primordiais.
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Sobre o Autor
Luís A. W. Salvi (LAWS) é estudioso dos Mistérios Antigos há mais de 50 anos. Especialista nas Filosofias do Tempo e no Esoterismo Prático, desenvolve trabalhos também nas áreas do Perenialismo, da Psicologia Profunda, da Antropologia Esotérica, da Sociologia Holística e outros. Tem publicado já dezenas de obras pelo Editorial Agartha, além de manter o Canal Agartha wTV.
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