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A presente série sobre Maitreya e Kalki, busca o cumprimento de uma profecia relacionada ao ano profético de 2025 de Manifestação das Hierarquias segundo Alice A. Bailey e o calendário racial hindu. Ao longo desta série temos buscado renovar e desenvolver sob diferentes ângulos aquilo que os mitos geralmente trazem de forma muito sumária e elíptica, não raramente também distorcendo-os nas raízes ou com o passar dos séculos.
E agora pela presente informação, também estamos cumprindo mais uma etapa dos anúncios realizados pela Hierarquia através de Bailey. Acontece que a chamada “Mãe da Nova Era” anunciou que o Cristo se revelaria ao mundo durante um mês de Wesak. Trata-se do mês ao qual estão relacionados todos os grandes acontecimentos da vida do Buda. Ao mesmo tempo em que ela anunciou o Ano de 2025 como a mais provável para o começo da exteriorização da Hierarquia, a partir da manifestação do próprio Cristo.
De sorte que estamos reforçando este quadro ao demonstrar também “a profecia dentro da profecia”. Por essa e por outras razões, assiste-se agora uma forte mobilização no mundo esotérico em torno do Wesak deste ano de 2025, com muitos realizando esforços para dar a sua própria contribuição. Nossa participação certamente será especial neste quadro, pois trataremos de fornecer dados inequívocos sobre a chegada do Buda Maitreya, do Kalki Avatar, do Cristo ou do Messias, como quer que cada cultura prefira chamá-lo, trazendo uma informação praticamente completa e definitiva sobre a sua identidade histórica.
E se porventura ainda tínhamos ainda alguma dúvida quanto a fazer esta grande revelação neste momento, a recente morte do Papa Francisco removeu as nossas últimas hesitações, pois esta missão papal esteve sempre muito ligada a profecias de Nova Era e ao serviço Maior, seja em termos cronológicos como geográficos. Merece ser tido assim como o último Papa antes da volta do Cristo, segundo a profecia de São Malaquias.
E também concorre para isto, por fim, o fato do presente ano constar no calendário ambiental como um ano de definitivo agravamento da crise climática planetária no seu conjunto. Lamentavelmente parece que uma vez mais o despertar da humanidade deverá ser mediante a dor...
1. As Ciências dos Magos
A vinda dos Avatares sempre suscita questões e controvérsias, mesmo porque sempre existem muitos falsos profetas. No entanto, para além de todas as dúvidas os sábios sempre conhecem as respostas, como os Reis Magos sabiam perfeitamente sobre a chegada de Jesus.
Estes Reis Magos não eram apenas astrólogos, e sim magistas em geral, ou seja: especialistas em diferentes disciplinas ocultas. Os presentes outorgados a Jesus referiam-se ao seu triplo reconhecimento das virtudes capitais de Jesus como Profeta Maior, sempre segundo as expertises específicas de cada mago enquanto sacerdote, astrólogo, ocultista ou terapeuta. Ou seja:
a. O ouro simboliza a fortuna que sempre o assistiu e a imortalidade alcançada através da iluminação.
b. O incenso simboliza a sua plena consagração a Deus ou o seu sacerdócio perfeito.
c. A mirra simboliza o seu grande poder curador e regenerador das coisas no mundo.
Com isto têm-se portanto uma síntese dos principais atributos de uma Encarnação divina; sem pretender com isto esgotar as possibilidades de interpretação destes tópicos. Tudo isto representa portanto também um ensinamento de como reconhecer um Avatar nos seus aspectos mais importantes, havendo porém outros que a narrativa também inclui em termos de astrologia e de geografia sagrada como veremos.
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Há várias formas para tratar da identidade de um Buda ou Avatar. Uma delas refere-se às associações com outras Missões suas ou paralelas. Neste sentido, tem havido muita ênfase e intuição sobre os vínculos entre Jesus, Krishna e Maitreya, e nada disto é muito difícil de compreender em termos proféticos e astrológicos.
A correlação de Jesus e Maitreya sucede no processo de evolução de Bodhisatwas como eram Jesus e Maitreya (e que já podiam ser vistos como um só personagem) para a sua nova condição de Buda ou de Cristo verdadeiro, como é aguardado para a conjuntura racial ora em transição, maior do que um período astrológico como foi a Era de Peixes. E a relação entre Krishna e Maitreya ocorre pela simetria de ambas as Missões de Budas solares (ou Dhyani Budhas) ou de abertura racial.
O mais interessante porém, é a fusão de três grandes religiões que a vinda de Maitreya estaria desta forma anunciando, e mais especialmente das espiritualidades do Ocidente e do Oriente.
2. “Sinais dos Ceús”
Em paralelo a isto temos os signos da própria Missão para a qual um Buda encarna. Nos Evangelhos algumas pessoas pedem a Jesus sinais dos céus como prova de sua missão divina, ao que Jesus responde que o único sinal que fornecerá será o de Jonas, referente à sua ressurreição. De fato este é de longe o mais importante, e também o que é menos oferecido pelos falsos profetas. Contudo muitos outros sinais existem no caso dos avatares, e aqui podemos interpretar “sinais dos céus” como sinais astrológicos.
Os relatos evangélicos dos Reis Magos representam um dos mistérios ecumênicos mais surpreendentes das Escrituras. De qual forma estes Reis Magos descobriram que um Messias havia surgido naqueles dias e naquele local?!
Estes Reis Magos -que eram na realidade sábios maiores- souberam que um Messias havia surgido através dos sinais celestes. Acontece que estes sábios conheciam as datas sagradas, e sabiam que uma nova era não começa sem a manifestação do seu divino Mentor. Portanto era uma simples questão de dedução concluir que havia um avatar porque havia chegado a sua hora de aparecer. Astrologias indicam portanto realidades e testemunham sincronismos -para além das tantas superstições e distorções que também paira sobre esta doutrina.
A questão geográfica não é muito diferente. A sabedoria an-estral nunca separou o céu da terra, e sabia que tudo o que acontece no céu tem o seu reflexo no mundo sublunar. Da mesma forma como existe um zodíaco no céu também existe um zodíaco na terra, sendo um o espelho do outro. E assim possuindo o conhecimento esotérico dos mistérios do tempo e do espaço, os sábios antigos eram capazes de identificar o momento e o local de surgimento de um novo Messias ou Avatar, uma encarnação divina enfim.
Dizem pois os sábios sobre a Nova Vinda de Maitreya/Cristo/Kalki/Quetzalcóatl...:
1. “Nascerá na Sétima Sub-raça Árya”, ou América do Sul (Blavatsky) *
2. “Seu signo será Leão”, oposto ao da Era entrante seguindo a Regra tradicional (Mascheville)
3. “Terá 52 anos em 2012”, abrindo a nova sexta raça (tradição mexicana) **
4. “Virá de Shambhala”, ou da região central-hemisférica também como de praxe (tradição hindu)
É natural de resto que os grandes astrólogos tenham tais informações porque conhecem os ciclos da humanidade nos céus e na terra. Ademais, à maneira do Reis Magos vindo de várias culturas-, cada tradição anunciou a chegada do Avatar através dos seus próprios códigos astrológicos. Estes são pois outros signos mítico-proféticos natalícios adicionais, reunidos numa certa Data única:
- Jaguar e Quetzalcóatl; signos maia/nahuas
- Dragão e Cavalo; signos chineses
- Leão e Vênus; símbolos cristãos
Com efeito algumas destas indicações específicas parecem até reunir culturas distantes. E nesta mesma linha ainda existem sínteses como o avatar especial Vaikuntha reunindo javali e leão, assinalando assim certa data de mês grego e ano chinês, sendo Vaikuntha também o próprio paraíso de Vishnu. A cultura tibetana poderia muito bem protagonizar tal síntese, ainda que a sua origem seja mesmo hinduísta.
Tudo isso reúne pois informações sobre o horóscopo transcultural de Maitreya, trazendo símbolos sempre muito conhecidos dos mitos e das profecias. Considerando que esse conjunto de informações astrológicas fazem referência detalhadas de dia, mês e ano, resulta muito difícil haver duas possibilidades semelhantes a qualquer tempo.
3. Vocação e Missão
Tais referências astrológicas são sempre muito importantes mas não são tudo. As datas e locais são eloquentes, mas não falam apenas por si. Elas somente sinalizam as bases para a manifestação daquilo que está Predestinado. Há sinais que são ainda mais determinantes.
Maitreya foi preparado para a sua Missão desde o nascimento, a fim de realizar tudo aquilo que estaria destinado a fazer. Teve o seu despertar espiritual na hora certa, seguiu fielmente a sua vocação, tornou-se um perfeito renunciante, viveu em ashrams por anos realizando intensas disciplinas, viajou e peregrinou longamente, comungou com as dádivas da Natureza e aprendeu os seus caminhos.
Conheceu a riqueza e a pobreza, a saúde e a doença, viveu na solidão e com a multidão, experimentou o amor e a castidade, para então alcançar a síntese de tudo. Por fim também esteve frente a frente com Deus e com o Diabo, recebendo louvores de um e o enfrentamento do outro.
Estudou todos os caminhos, foi xamã, religioso e yogue. Resgatou conhecimentos perdidos, realizou as devidas iniciações, manifestou variados poderes, padeceu provações inconcebíveis e por fim alcançou a iluminação.
A partir dali organizou escolas e comunidades, sintetizou todas as religiões, reorganizou os saberes tradicionais, resgatou a alma das instituições, reuniu os conhecimentos humanos e plasmou um novo modelo de Civilização, além de codificar com perfeição o Calendário Cósmico da evolução humana.
Tudo isto foi realizado ao longo de muitos anos de intenso labor e dedicação, com determinação e sem esmorecimento, movido pelo Espírito de Deus e pelo desejo único de servir a evolução da humanidade.
Não obstante, tudo aquilo que aqui se coloca ainda são meras palavras, por eloquentes e definitivas que sejam, e espera-se que sirvam para que as pessoas busquem então conhecer mais e melhor aquilo que ora se apresenta e os conteúdos trazidos por Maitreya para a iluminação dos caminhos da humanidade.
Pois acima de tudo, Maitreya não vem pedir qualquer culto pessoal, adoração e menos ainda em receber benefícios - tudo isso é perfeitamente dispensável. Maitreya vem oferecer para a humanidade a sua salvação e renovação segura, a qual os seres humanos não têm como dispensar se não querem viver o inferno neste e nos outros mundos. Maitreya vem para comandar com sabedoria e autoridade a emergência de um Novo Mundo, nem que seja a partir dos escombros do anterior.
4. O Cristo Coletivo
Muitos há que declaram-se avatares movidos por simples ilusão, sequer sabendo o que representa de fato um Avatar. São os falsos profetas a respeito dos quais as profecias dizem que se multiplicarão nos últimos tempos. Nós porém temos demonstrado com riqueza de detalhes do que se trata um Buda ou Avatar e como isto tem acontecido na presente Encarnação divina, inclusive respondendo as cinco perguntas perfeitas em termos de quem, como, quando, onde e por quê.
Existem várias premissas que determinam a natureza de uma avatarização, como uma trajetória iniciática vertiginosa, correlações com raças em ascensão e com astrologia profética, entre muitos outros temas tradicionais que constam nas biografias avatáricas, desde o seu nascimento até a consumação de sua existência e além.
Como vimos o grande sinal é aquele de Jonas, relativo à morte virtual e ressurreição do Avatar. Ainda assim os signos pessoais de Maitreya também são aqui apresentados. Somente um único indivíduo poderia cumprir a este completo quadro de pressuposições -e haveria ainda muitas outras para complementar, presentes nas profecias antigas e novas. E Aquele que estava predestinado a veicular o Cristo também era “a pessoa certa no local certo e na hora certa”, pois havia uma única circunstância cósmica para tal. ***
Portanto Maitreya já veio, cumpriu todas as suas iniciações, carregou a pesada Cruz da humanidade, mudou o curso dos acontecimentos e trouxe doutrinas incomparáveis para iluminar os novos tempos, como há muito fora anunciado. As pessoas não viram? Nem perceberam? Ou suspeitaram? Talvez tenha faltado novamente certa compreensão das coisas.
Vejamos porém o que segue: o verdadeiro Cristo revela-se unicamente no coletivo e em ação conjunta, como ocorreu com os Apóstolos. Toda a verdadeira descida do Espírito sucede como um ato coletivo, na forma do Espírito Santo, tendo como elo central um Mensageiro perfeito - daí Jesus dizer “onde dois ou mais se reunirem em meu nome ali estarei”.
Assim, na prática Jesus ou Maitreya são apenas os catalisadores de um processo maior e necessariamente grupal, semelhantemente a uma roda composta por muitas partes, ou como as muitas facetas de um cristal.
O barco, que é outro símbolo usual da espiritualidade, somente existe porque existe um timoneiro experiente, porém ele somente poderá zarpar quando chegarem os passageiros. Isto vale pois para qualquer Nova Era -não se trata apenas de calendário, mas também de novas atitudes, as quais devem ser necessariamente coordenadas.
Daí se pergunta: -Você está preparado para ser uma parte de Cristo ou de Buda?! Todos são responsáveis pelo destino do planeta e por sua própria salvação. Enfim, queremos dormir ou despertar? Ou seja: queremos morrer ou viver?!
Maitreya vem no auge da transição para definir o fiel da balança e o destino do planeta juntamente com as pessoas. Ele traz todas as ferramentas da salvação, mas a decisão final é da própria humanidade.
A compaixão e a salvação que as pessoas desejam também deve ser demonstrada em algum grau, através da solidariedade, da justiça, da humildade e do desapego.
As pessoas não fazem ideia da magia que acontece quando as forças divinas são realmente acionadas. Para Deus tudo é possível, até mesmo o impossível -e pelo visto o mundo começa a necessitar muito disto…
5. O Grande Despertar
Por força das circunstâncias, o único que sabe realmente como mudar e renovar o mundo é o Messias – Avalokiteshwara no Budismo, ou “aquele que olha por todos”, símbolo e modelo de todos os Budas e Avatares, em função da experiência espiritual e do estado de consciência abrangente alcançado, das energias manifestas e dos conhecimentos planetários alcançados.
Na filosofia hindu o coordenador racial é denominado de Manu, que significa Mentor ou Pensador. O Messias é o eixo imóvel da Roda do Dharma, e nisto ele quase não pode realizar ações e movimentos, mas pode suportar o mundo no seu centro e irradiar os conhecimentos necessários, como um farol do qual emana a luz, representando neste aspecto o único Oráculo perfeito que existe, daquelas orientações de Deus para a humanidade, significando neste caso os caminhos mais seguros para a sua própria divinização.
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Aquele que foi colocado na cruz não está livre para agir, porém, ao contrário das restantes pessoas, mental ou espiritualmente ele possui toda a agilidade necessária. A Idade de Ouro nasce da compreensão da necessidade da especialização espiritual, entre elas, e até com destaque, da faculdade do pensamento. Somente os Avatares podem dizer plenamente “eu sou o caminho, a verdade e a vida “, pois de fato eles são os grandes porta-vozes na verdade de Deus.
A diferença entre os Avatares e outros místicos é que Avatares são conquistadores, mas sobretudo de um tipo especial de conquistadores, pois conquistam ou superam plenamente a ignorância que domina a condição humana que ainda vive sob densas trevas e ilusões. Por esta razão Ele se torna o Guia seguro para os caminhos da humanidade. No Oriente se fala dos Chakravartin, aqueles que movem a Roda do Dharma, e que é também a roda do tempo e a roda do mundo.
Pode ser conveniente porém observar algumas questões sobre as condições evolutivas do planeta:
a. O ser humano em evolução está como que preso ao planeta até que a pessoa se ilumine, mesmo que o planeta esteja passando pelas mais conturbadas condições, como tende mesmo a ocorrer doravante, abreviando cada vez mais o seu tempo -razão pela qual todo Buda toma a Terra por testemunho de que a sua hora chegou;
b. Os Mestres se oferecem em sacrifício e pagam um preço impensável para saldar o carma humano, portanto a humanidade não pode perder esta oportunidade que lhe é graciosamente oferecida de evoluir rapidamente através desta expiação e do alto conhecimento reunido pelos Mestres.
Assim, Maitreya veio e ainda segue fazendo a sua parte -e costumamos dizer que é 50% do todo; em função da incompreensível magnitude das renúncias e dos sacrifícios que os Budas realizam pela humanidade. Maitreya possui o conhecimento perfeito dos tempos e as chaves completas dos caminhos, e isto é tudo que é necessário para fazer toda a diferença.
Porém o mundo aguarda também pelo verdadeiro despertar daqueles que almejam servir a Deus nesta transição planetária. A tardança e o agravamento das coisas é responsabilidade única de todos e de cada um. O futuro do planeta está nas mãos de cada pessoa decidir.
6. O Novo Wesak
O Wesak é uma ocasião para ritos especiais desde as fundações da Atlântida, e neste sentido o Buda apenas perpetua uma longa tradição. E na realidade esta data está reunindo na atualidade na prática ou simbolicamente três Conclaves: o do Vaticano, o da Hierarquia e o Wesak. Cada um destes Concílios servirá de ponto focal para a manifestação de uma energia maior, e todos reunidos poderão permitir a manifestação de um Poder supremo.
Este Wesak ocorre no dia 12 de Maio, e o Arcano XII do Enforcado possui uma alta conotação iniciática. Fundamental na astrologia o doze é também um número cabalístico piramidal. Em outras escalas também se vincula ao tetraedro (muito usado em algumas versões da Merkabah, embora também seja útil para a transfiguração), tal como ao dodecaedro que Platão associava à energia quintessência elemental. Todas estas formas podem ser usadas pois com especial proveito nos ritos deste Wesak, como geometrias de ativação.
Cada um pode intuir a forma que mais lhe convém, ou mesmo empregar todas elas. Como o Wesak possui uma natureza calendárica as suas energias valem até o próximo Festival, de modo que permanecerão vibrando potencial ou ativamente.
As manifestações do Buda em cada Wesak não são apenas uma benção para a humanidade, mas também esforços em suas iniciações cósmicas dentro dos sendeiros superiores por ele assumido. Doravante Maitreya também se assoma de uma forma especial a estes esforços, para oportunamente substituir Gautama, liberando assim o antigo Buda para missões ainda mais elevadas. A nova posição de Maitreya como interlocutor espiritual direto do Buda trará as energias divinas para mais próximas da humanidade.
Portanto receba também neste Wesak o espírito de Maitreya, o espírito da suprema Sabedoria e da grande Paz. Permaneça doravante com este Espírito de Luz plena, mensageiro da verdadeira esperança para a humanidade, e arauto dos novos tempos para o planeta.
A revelação tão aguardada está feita. Agora toca a cada qual tirar as suas próprias conclusões. Cada um também é responsável pelo destino do mundo com suas ações e omissões. Uma corrente é tão forte quanto o seu elo mais fraco.
Os caminhos foram abertos, os sendeiros estão iluminados, e isto não é pouco mas é tudo que os Mestres podem sozinhos realizar. Os peregrinos da Vida Maior são aguardados pois como sempre “grande é a seara e poucos são os trabalhadores”. Bem-vindos sejam todos os pacificadores e os aspirantes da luz maior.
Notas:
* Apesar da colocação geográfica correta os teósofos erram os prazos, porque as suas informações astrológicas estão veladas. O mesmo toca aos budistas que se equivocam quanto aos prazos da vinda de Maitreya por não terem mais uma doutrina sobre os ciclos búdicos bem desenvolvida.
** Trata-se de um ciclo ou idade paradigmática para os meso-americanos, originando a cerimônia do “Fogo Novo” de renovação das gerações. Tem analogia com vários ciclos importantes como a Era solar ou racial (5.200 anos) e a própria idade da humanidade evoluída (52 mil anos).
*** Aqueles que estudam com afinco as modernas profecias reconhecem nelas os Anos de 1959, 1980, 1987/8, 2005 e 2025, e todas estão intimamente ligadas a acontecimentos capitais na vida de Maitreya.
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Sobre o Autor
Luís A. W. Salvi (LAWS) é estudioso dos Mistérios Antigos há mais de 50 anos. Especialista nas Filosofias do Tempo e no Esoterismo Prático, desenvolve trabalhos também nas áreas do Perenialismo, da Psicologia Profunda, da Antropologia Esotérica, da Sociologia Holística e outros. Tem publicado já dezenas de obras pelo Editorial Agartha, além de manter o Canal Agartha wTV.
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